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Foto do escritorFelipe Alecrim

#27_Linkin Park e Ego Kill Talent | SP 2024


15 de Novembro.

Feriado da Proclamação da República do Linkin Park.


Mas calma.

Todo mundo já conhece Linkin Park.

Todo mundo viu o quão foda é a banda, o disco novo, a nova formação e tudo mais.

Nós entendemos o poder atemporal do Linkin Park nas nossas vidas.


Aqui eu quero falar de outra parada…


Em toda minha vida, eu conheci poucas pessoas tão intensas. 

Pensando bem, “intensidade” talvez não seja um bom adjetivo para definir… sei lá, acho que está mais pra PAIXÃO mesmo. Porque a paixão é mais visceral, nos deixa totalmente entregues.


Ser fã é uma parada maluca.

Nos faz trilhar caminhos e fazer coisas surreais pra tentar chamar a mínima atenção dos nossos ídolos. É o poder da arte, o poder da música.


Nessa minha vida envolvida com música desde os 7 anos de idade eu até posso dizer que já vi bastante gente sendo fã e obviamente dizer que eu já muito e ainda sou muito fã. Aquele mais contido, mas aquele que chora escondido quando a música bate na alma.


Mas, esse registro aqui é justamente pra dizer o quanto essas últimas semanas me fizeram ressignificar o que pode ser um fã. 


E isso não é uma competição de quem é mais ou menos fã… nada disso.


“Mas Alecrim… do que você tá falando, cara?”


Eu tô falando da Thaisa.

A tal da “Thatóla minha bruxa” já citada anteriormente por aqui.


Pois é.

A Thaisa entregou um esforço para preparar e organizar uma homenagem ao Linkin Park que merece ser enaltecida e comemorada.

Independente da linha de chegada, seja ela qual for… o caminho percorrido nessas últimas semanas foi movido a intensidade, aliás, paixão.


Por tudo que viveu, por todos os perrengues que já passou e principalmente por tudo que conquistou. E quase sempre absolutamente sozinha, o que me faz admirar ainda mais.


A Thaisa é FODA, ta?

Enfrentou os haters arrombados que ainda vivem de passado e são movidos a ódio e preconceito.

Organizou uma ação pra mais de 100 mil pessoas.

E principalmente: Viveu o retorno do Linkin Park ao Brasil de um jeito admirável.


Numa equação de reuniu o poder da nostalgia, mais a espera de 7 anos para rever sua banda favorita, mais o reencontro com a sua versão adolescente e que resultou num dia bastante intenso… aliás, apaixonado.


Baby, eu te amo desde que te conheci, mas depois de tudo isso eu acho que dizer que te amo é até pouco. Acho que o meu amor por ti passou a ser um nível de admiração infinita.


Admiro a pessoa que você é, tudo que você conquistou e ainda batalha para conquistar. Admiro sua personalidade, seu caráter e sua intensidade… eu sou apaixonado pela sua intensidade… digo, pela sua paixão.


Você é definitivamente uma das pessoas mais maravilhosas que já passou pela minha vida e eu sou muito grato por poder compartilhar felicidade ao seu lado.


O que você fez foi absolutamente incrível, assim como você é incrível.

Eu te amo, eu te admiro e enquanto houver ar pra respirar, eu pretendo estar ao seu lado pra viver esse tipo de momento.


Ah!

No meio disso tudo, teve também o Linkin Park e o Ego Kill Talent.

Mas pra mim, nada teve mais brilho e nada me emocionou mais do que ver (quase) de perto a paixão da Thaisa.


Obrigado Linkin Park por proporcionar isso? Ah, médio…

Pra mim é: Obrigado Thaisa por fazer parte da minha vida. E pode ser que a trilha sonora dessa vida seja o Linkin Park, fechou?


TeAmo baby.

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